Olá Océaners! Tudo bem com vocês?
Hoje falaremos da primeira casa acima do horizonte, aquela que representa nosso descendente. Casa sete, aqui vamos nós!
Sobre as casas astrológicas
Quando olhamos para o nosso mapa astral visualizamos uma mandala onde se distribuem doze signos bem como doze casas.
Cada uma das casas representa uma circustância, um lugar, uma área da nossa vida.
Acho interessante pensarmos que assim como numa peça de teatro ou em um filme, os planetas são os atores, os signos são os papéis que eles interpretam e as casas são o cenário onde as cenas se desenvolvem.
A casa sete na astrologia
Toda a história contada pela nossa mandala astrológica se inicia na casa um, a casa do nosso ascendente aquela que fala sobre o nosso self, a casa que representa o eu.
Percorremos a parte inferior do nosso mapa até a casa seis, falando das nossas vidas privadas, do nosso pertencer, da nossa comunicação, ambiente dos nossos prazeres e entendimento sobre causa e consequência na vida que nos acerca.
A partir da sétima casa, a primeira acima do horizonte, damos início a parte diurna do nosso mapa. Aquela que não fala mais do nosso íntimo e sim da nossa exposição e iniciamos na casa sete, a casa do outro.
A casa sete é conhecida como a casa dos relacionamentos próximos, do casamento, das parcerias e dos contratos. O nosso namoro sério, o nosso cônjuge, o nosso melhor amigo e o nosso sócio são vistos na sétima casa.
Ela nos fala do outro, das pessoas que nos atraem e do tipo de relacionamento que criamos. A natureza do outro e das nossas relações bem como as qualidades que buscamos e, nosso parceiro também são reveladas nesta casa.
Se pensarmos que o nosso eu é observado na primeira casa, torna-se natural concluirmos que o que está oposto a nós nos atraia, mas aquilo que nos atrai no outro é também um reflexo de nós mesmos.
Nos atraímos por quem admiramos e normalmente refletimos exatamente as qualidades que não possuímos ou que não acessamos. Procuramos a nós mesmos nesse reflexo, e nos amamos através do mesmo.
Pessoas com os luminares – Sol e/ou Lua – se iluminam e ganham vida através dessa troca íntima, desse relacionamento de proximidade e por isso é bom estarem atentos as qualidades dessas relações, pois sem dúvidas elas desempenharão uma grande importância em suas vidas.
Os planetas na sétima casa nos conta muito acerca dessas parcerias, por exemplo uma pessoa com Saturno na casa sete pode se casar mais tarde visto que Saturno é o Deus do tempo e da maturidade das coisas, ela pode buscar segurança e solidez nos relacionamentos ou se apaixonarem por pessoas saturninas, ou seja, responsáveis e comprometidas.
Rotininha cósmica
SOL E MERCÚRIO EM SAGITÁRIO E VÊNUS
Com a entrada do sol e de mercúrio na constelação de sagitário e Vênus em libra, adentramos em um momento especial. Vênus está em libra desde o dia 18 de novembro até o dia 4 de dezembro nos proporciona uma valorização da beleza e da harmonia.
Estaremos mais voltados para as nossas relações e conseguiremos agir com mais diplomacia. Esse momento é propício a fazermos parcerias e fecharmos acordos.
O planeta Vênus é o regente de Libra e quando se encontra domiciliado nessa constelação ganha força.
Esse período nos convida a sermos mais vaidosos – e cá entre nós estamos no lugar perfeito para investirmos na nossa beleza!! Com a entrada do sol e de mercúrio na constelação sagitariana somos convidados a expandir nossos horizontes e mergulharmos na nossa fantasia. Que tal mergulharmos nos nossos estudos, em uma filosofia de vida, ou nos aprofundarmos em uma outra cultura?
Com o cosmo nos apontando a flecha do centauro o céu é o limite. É tempo de expansão de aventura e imaginação. Agora a gente pode vislumbrar e correr atrás dos nossos ideais com o apoio celestial!
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