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Estresse oxidativo: o que é, tratamentos e como evitar

Redação Océane

22/05/2024

7 min de leitura

Redação Océane

7 min de leitura

mulher com uma expressão de stress

mulher com uma expressão de stress

O que você acha que as pessoas mais reparam quando olham para alguém pela primeira vez? Spoiler: a resposta está, literalmente, na sua cara. Sim, estamos falando do rosto, não é exagero dizer que a nossa face é como um cartão de boas-vindas que devemos zelar. Mas, para alcançarmos esse objetivo, existem alguns desafios no caminho, por exemplo, o estresse oxidativo.

Essa condição ocorre quando existe um desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade do corpo de reparar os danos que eles causam. Os resultados são sentidos pelo corpo e vistos na pele, já que isso ocasiona o famoso envelhecimento precoce.

No post de hoje, apresentaremos todas as informações relevantes sobre o estresse oxidativo: o que é, quais são as causas, consequências ao corpo e as cinco maneiras eficientes para combater e tratar esse estado. Continue a leitura para descobrir tudo isso!

O que é estresse oxidativo?

Equilíbrio é uma palavra fundamental para explicar o que é estresse oxidativo, afinal, essa condição nasce do desequilíbrio entre a produção e a capacidade do nosso corpo em mitigar os danos causados pelos radicais livres. Se você está com mais perguntas do que respostas, calma, vamos começar do início.

Funciona assim: as reações celulares geram o que chamamos de radicais livres, em excesso, eles ocasionam sérios danos ao nosso organismo, por exemplo, na produção de colágeno e na pele na totalidade. O resultado é sentido, principalmente, no rosto porque aparecem as linhas de expressão, a flacidez e as rugas.

Uma forma eficiente de combater os radicais livres é através do uso de antioxidantes presentes na vitamina C, na vitamina E, no ácido ferúlico, na niacinamida, no retinol e no resveratrol. Esses nutrientes podem ser ingeridos por meio de alimentos e incluídos na rotina de skincare com produtos ricos nesses ativos.

Skincare para o rosto

Quais são as consequências para a saúde?

A nossa saúde sente quando os níveis de radicais livres estão elevados, e isso ocorre através de dois sintomas principais: envelhecimento precoce e surgimento de doenças crônicas. Selecionamos informações detalhadas de cada processo, conheça:

Envelhecimento precoce

Estudos demonstram que o excesso de radicais livres desempenha um papel significativo no desequilíbrio de proteínas importantes e cria processos os quais abalam a saúde estética do nosso rosto. Quando o corpo não é capaz de combater essas moléculas reativas, ocorre a¹:

  • Deterioração do colágeno e da elastina: sem essas duas proteínas, a firmeza e a elasticidade da pele ficam prejudicadas;
  • Aparecimento de rugas e linhas finas: a degradação da proteína estrutural cria uma pele facial com aspecto envelhecido e sem capacidade de se regenerar;
  • Redução da capacidade de regeneração: a pele tem dificuldades em se renovar, ficando suscetível aos impactos negativos da exposição solar, poluição e outros agentes externos;
  • Inflamação crônica: a condição de estresse oxidativo impacta na firmeza, na produção de colágeno e na formação de rugas que podem agravar o surgimento de acne e de rosácea;
  • Surgimento de manchas e hiperpigmentação: o estresse oxidativo pode gerar a produção excessiva de melanina e, por consequência, deixar a coloração da pele desigual.

Doenças crônicas

Ao superar a barreira dos antioxidantes, os radicais livres começam a afetar negativamente nosso organismo, dessa forma, eles geram modificações significativas no DNA, nas proteínas e nas células. Toda essa alteração pode deixar nosso corpo sujeito ao surgimento de doenças crônicas, como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, asma e esclerose múltipla.

5 formas de prevenir e tratar o estresse oxidativo

Agora que você já descobriu o que é, as causas e os efeitos do desequilíbrio de radicais livres, vamos te apresentar quais são as maneiras mais eficientes de tratar e prevenir o estresse oxidativo. Selecionamos cinco formas para encaixar na sua rotina e dizer adeus a esse estado que afeta a beleza da sua pele!

1. Tenha uma dieta balanceada

A maneira mais eficiente para tratar o desequilíbrio do sistema oxidativo é com uma alimentação rica em agentes antioxidantes, são eles: vitamina C, polifenóis, zinco, ômega 3, vitamina E selênio e ácido ferúlico. É possível encontrar esses nutrientes em inúmeros alimentos.

  • Peixes: salmão, cavala e sardinha;
  • Frutas vermelhas: morangos, melancia e cereja;
  • Fibras: semente de abóbora e aveias;
  • Carne vermelha: fígado de boi principalmente;
  • Derivados do leite: iogurte e queijo;
  • Frutas cítricas: laranjas, tangerinas, limões, limas e toranja;
  • Leguminosas: feijões, lentilhas, grão-de-bico e ervilhas.

2. Execute uma rotina de skincare adequada

Além de modificar a alimentação, outra forma essencial para amenizar os sintomas do estresse oxidativo é incluir os nutrientes através de ativos presentes em produtos de skincare. Existem diferentes composições que trazem um ou mais antioxidantes na formulação. Sendo assim, insira esses cosméticos nas etapas primordiais de cuidado do rosto.

Explore diferentes produtos que trazem esses ingredientes, aposte sem medo em géis de limpeza, tônicos, brumas, séruns de tratamento, hidratantes em creme e protetores solares. E atente-se a ordem correta do skincare, isso aumentará a eficácia de cada ativo.

Skincare para o rosto

3. Crie uma rotina de atividades físicas

Os exercícios físicos são fundamentais para manter o bom funcionamento dos órgãos do nosso corpo, e isso inclui o maior deles: a pele. Entretanto, a intensidade, a duração e a frequência das atividades serão decisivas para gerar efeitos positivos ou negativos².

Manter a regularidade na execução das atividades físicas aumenta a capacidade antioxidante do organismo, fator primordial para estimular a produção de enzimas endógenas e melhorar a defesa contra radicais livres. Mas não exagere na dose, quando feito com intensidade elevada e prolongada, a prática pode aumentar a produção de moléculas reativas de oxigênio que geram o estresse oxidativo².

4. Utilize métodos de relaxamento

Não é à toa que o nome dessa condição é estresse oxidativo, afinal, o estresse aumenta os níveis de cortisol que promove o desequilíbrio no nosso organismo, principalmente, em nosso sistema nervoso.

Por isso, práticas regulares de relaxamento ajudam a reduzir o chamado hormônio do estresse, equilibrar todo o sistema nervoso parassimpático, melhorar o sono e reduzir a inflamação corporal. Uma ideia é apostar na yoga e na meditação sozinho ou em grupo para acalmar o corpo e a mente.

vela aromática da oceane

5. Faça uma sessão de aromaterapia

A aromaterapia explora diferentes fragrâncias para estimular o cérebro a relaxar, por isso, é muito indicado para aliviar o estresse e a ansiedade. Além disso, alguns aromas contribuem para a melhora na qualidade do sono, aumento da concentração e diminuição das dores de cabeça.

Para fazer isso, é possível usar velas aromáticas e óleos essenciais com diferentes perfumes, por exemplo, lavanda, alecrim, camomila-romana, hortelã com pimenta, laranja-doce, sândalo, bergamota, tea tree, eucalipto, capim-limão e gengibre. Além disso, aposte em outras formas de relaxar para ter uma vida mais leve, como passeios ao ar livre e realizar exercícios de relaxamento corporal.

Skincare para o rosto

Chegamos ao fim do nosso post completo sobre estresse oxidativo, por aqui, falamos o que é, causas, tratamentos e como evitar o desequilíbrio dos radicais livres em nosso corpo. Vale lembrar que os antioxidantes são a maneira mais eficiente de minimizar os efeitos dessas moléculas, e um dos principais ativos é a vitamina C, aproveite para conhecer o efeito do popular ácido ascórbico nas formulações de skincare.

Até o próximo conteúdo!

Referências

¹ FILIPE NOGUEIRA FRANCO; MIRIAM MARTINS CHAVES. ESTRESSE OXIDATIVO UM FATOR CHAVE DO ENVELHECIMENTO: UMA REVISÃO NARRATIVA. PISTA: Periódico Interdisciplinar [Sociedade Tecnologia Ambiente], v. 4, n. 2, p. 58–81, 2022. Acesso: 15 maio 2024.

² ÉDER RICARDO PETRY et al. EXERCICIO FISICO, ESTRESSE OXIDATIVO E PEROXIDAÇÃO LIPÍDICA: MECANISMOS E EFEITOS. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 18, n. 4, p. 90–99, 1 jun. 2011. Acesso: 15 maio 2024.

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